“(...) Compreendia agora que passara o tempo de sofrer passivamente, e das lamentações que nada resolvem; agora cumpria fazer fosse o que fosse, o mais depressa possível. Era necessário tomar desde já uma resolução qualquer ou...
“Ou renunciar à vida!”, exclamou ele subitamente, “aceitar, de uma vez por todas, o destino como ele é, sufocar todas as aspirações, abdicar definitivamente ao direito de ser livre, de viver, de amar!...”
“Ou renunciar à vida!”, exclamou ele subitamente, “aceitar, de uma vez por todas, o destino como ele é, sufocar todas as aspirações, abdicar definitivamente ao direito de ser livre, de viver, de amar!...”
(Crime e Castigo - Dostoiévski).
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